Texto em co-autoria
co-autora: Vanessa Cristina de Oliveira
Ser que nasce pela sua essência, evolui
Do pouco que se considera, aduz o
que tem de si
Nos olhos leva bem mais do que
apenas lágrimas
Levam as dores de suas costas, as
costas de sua dor.
Se sente em paz de
espírito, sua essência se liberta
Se a realidade lhe
bate a porta, sorri e se questiona.
Se existe, por que
existe?
Tão sonhada liberdade...
Respostas surgem do íntimo, se surgem...
E se vão, verdadeira indefinição...
Intangível e imensurável
Desmedida, inalcançável
Cada qual, e cada um
naquilo que tem de si
Deixa a res, palavra
morta
Sem modo, sem padrões
Buscam
decifrar sua própria liberdade