São tempos que surgem
Viveres que sondam
Amplas convicções
Preceitos de ninguém
Aprendizados bem medidos
Descansos desaforados
Silêncio no movimento
Pavores desencontrados
Insignificância legítima
Do inalterado sonhador
Do sono que não é dormido
Vida em perfeito ardor
Loucura não vos completa
Ressente a insanidade
Escuta em seus próprios cantos
Das mais tênues vaidades.
O torpe mais embebido
Do néctar do puro sal
Se coloca e se deleita
Desfaz no próprio caos
Longínquos são seus preceitos
Consternados em suas crenças
Prestados aos seus comportes
Da mais pura, vil, inocência.
Viveres que sondam
Amplas convicções
Preceitos de ninguém
Aprendizados bem medidos
Descansos desaforados
Silêncio no movimento
Pavores desencontrados
Insignificância legítima
Do inalterado sonhador
Do sono que não é dormido
Vida em perfeito ardor
Loucura não vos completa
Ressente a insanidade
Escuta em seus próprios cantos
Das mais tênues vaidades.
O torpe mais embebido
Do néctar do puro sal
Se coloca e se deleita
Desfaz no próprio caos
Longínquos são seus preceitos
Consternados em suas crenças
Prestados aos seus comportes
Da mais pura, vil, inocência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário